No primeiro dia cobrimos as principais atracções turísticas de Praga, sobrando agora pouco para completar o reconhecimento do terreno.
Assim hoje concentrámo-nos mais em circular pelas zonas envolventes do centro de Praga.
Começamos por subir no funicular a colina adjacente à do castelo de Praga. Mais uma vista soberba e lá no alto um jardim de rosas super bem tratado, além de tudo o resto. Ali também se situa uma pequena torre que emita a forma da torre Eifel, mas que optámos por não subir já que o percurso era de escadas e o meu joelho continua avariado.
Passeámos e sentámo-nos a descansar num banco de jardim apreciando toda a envolvente longe da confusão dos turistas que dominam o centro da cidade. Bem agradável.
Dali continuámos o percurso até ao centro, atravessando novamente a ponte Carlos e voltando à multidão.
Então peguei no guia e comecei agora por atacar o que haveria por descobrir nas redondezas de Praga. O primeiro destaque vai para Vysehrad. Aqui encontra-se o que eles designam de “fortress” e que para nós seria então um dito castelo. Este sim quase ausente de turistas e com um aspecto digno de castelo. Nada de monumentos, mosteiros e outros edifícios opulentos, mas apenas uma alta e extensa muralha rodeando uma vasta zona de jardins bem tratados, como sempre por aqui. Para mim isto foi do que mais gostei de ver em Praga e oferece mais uma série de vistas únicas sobre a cidade.
Também repousamos num banco de jardim, longe da multidão e agora com a vista de Praga bem na nossa frente, saboreando uma ligeira brisa que nos refrescava do intenso calor que tínhamos passado.
Passam-se ali umas boas horas de puro relaxe. Antes de regressarmos ao hotel parámos novamente no Kavarna Slavia para saborear o espumante da Bohemia, que até pode ser mau, mas caiu-me no goto.
Lisboa continua a ser a cidade mais bonita que conheço.