Mais uma formação, desta vez mais extensa (prolonga-se por 4 meses) e para outro meio: indústria (já que a última foi para académicos). É excelente podermos conciliar a vida académica com a indústria e contactar de perto com as tendências do mercado (mesmo quando os tempos são de crise). Neste caso, ainda mais aliciante por se tratar de um dos casos de sucesso de desenvolvimento de produtos “made in Portugal”, o que é um motivo de orgulho (pelo que vou escrever a seguir omitirei o nome desta empresa).
De regresso para mais uma sessão de formação e enquanto aguardo pelo último participante pergunto: “Será que o António ainda se demora?” e respondem-me: “O António é capaz de não vir mais” e eu: “Então, anda atarefado?” e respondem: “Foi demitido!” e eu bhaq.
(o nome António é fictício)