6ª Feira a caminho de Azeitão a debater o que iríamos jantar decidimo-nos por petiscar. Petiscar qualquer coisa que já não comecemos há algum tempo. Coisas que fazíamos frequentemente quando ainda não existia a Madalena e que agora eram sempre mais complicadas de concretizar. Sem grandes planos e combinações (como eu gosto) ligámos a uns amigos nossos companheiros de comezainas e lá fomos por a conversa em dia para o melhor “gourmet” da região, o Kirsh (não conhecem? Ainda bem porque não convém muito atrair as atenções…). Situa-se na pitoresca freguesia da Quinta do Anjo, produtora de generosas relíquias como o fabuloso queijo amanteigado, também conhecido como queijo de “Azeitão”, que na realidade é originário da Quinta do Anjo. Mas as preciosidades desta terra não se ficam pelo queijo e continuaram a ser desfrutadas no dia seguinte.
Sábado com um dia de sol primoroso juntámo-nos ao convívio do nosso grupo de amigos e fomos visitar a Bacalhôa Vinhos de Portugal em Azeitão (http://www.azeitao.net/vinhos/JP/visitas.htm). Um passeio muito agradável e uma oportunidade para comprar bons vinhos a excelente preço. Depois fomos almoçar a um dos clássicos da região, o Alcanena (http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvReg.asp?reg=331440). Fomos na modalidade de comer até rebentar e não nos arrependemos. Para quem conheceu este restaurante na sua versão original, o modelo de buffet destoa bastante da sua imagem inicial. No entanto nem gosto de chamar a isto buffet, porque associo sempre a esta palavra algo pejorativo que não se adequa às circunstâncias deste restaurante. A qualidade continua muito boa e recomendo vivamente.
Para terminar o fim-de-semana em beleza acabámos com um almoço caseiro e inauguração da casa nova de uns amigos. O bom tempo ajudou à festa dando cor e brilho à confraternização.